Na filosofia africana e afrodiaspórica, Immanuel Kant continua sendo um ponto de referência crucial para o diálogo intercultural, embora um conflito amargo sobre a interpretação do que é afirmado ser um elo problemático entre universalismo e racismo latente em sua obra ainda persista hoje.

No entanto, Kant é um parceiro de diálogo para questões epistêmicas, éticas e políticas, bem como para uma exploração crítica de aspectos como crítica, autonomia individual e capacidade de agir. 

O universalismo ético e epistêmico de Kant é, portanto, entre outras coisas, uma questão central dentro do escopo da exploração crítica de sua filosofia na filosofia africana contemporânea. 

Neste contexto, o interesse se concentra na questão da necessidade do pensamento universal, bem como na questão da consideração apropriada do particular, pluralidade e diversidade nas várias áreas e dimensões e suas implicações políticas. 

Como é o caso na obra de Kant, as considerações éticas dos pensadores africanos culminam em visões políticas.